Um projeto de iluminação deve respeitar a funcionalidade de cada espaço. A luz tem ligação direta com o bem-estar, atuando em nossa percepção de mundo. Esta preocupação vai além da simples técnica que envolve o cálculo de quantidade de luz. As tarefas que serão realizadas no ambiente é o que define que tipo de luz deve ser usada: quente ou fria.

 

De modo geral, em um espaço de trabalho, por exemplo, aplica-se a luz fria; para um ambiente de relaxamento a luz quente é a mais indicada. Também é importante levar em consideração a cor dos revestimentos e demais acabamentos do ambiente, pois eles podem ser percebidos de forma diferente dependendo da intensidade da cor da luz. Uma luz fria e mais azulada tende a atenuar os tons de vermelho e já a luz mais quente, amarelada, realça estas cores.

 

A recente proibição de fabricação das lâmpadas incandescentes deixou muitos consumidores com a dúvida sobre qual seria o modelo que transmitiria a mesma sensação de calor e aconchego das incandescentes, já que os outros produzem uma luz fria. Algumas empresas já fabricam o LED (Light Emitting Diode) com luz dourada, que confere a sensação de conforto comum àquelas retiradas do mercado.

 

A qualidade da luz emitida pelo LED evoluiu muito nos últimos anos, e uma das grandes vantagens dele é também o tamanho reduzido, que permite a criação de lâmpadas cada vez mais discretas e elegantes, perfeitas para serem aplicadas em lugares pequenos ou de difícil manutenção. Com sua eficiência energética indiscutível e em constante evolução, esse tipo de iluminação traz aos projetos uma grande vantagem. Quando se pensa em sustentabilidade as suas vantagens são inquestionáveis.

 

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Obrigada e um abraço para todos.

Fonte: LPS Brasil - Consultoria de Imóveis S/A - Blog Lopes. "Usando lâmpadas de LED na iluminação da sua casa". http://bit.ly/2c0gRyY